São Paulo, terça-feira, 24 de janeiro de 1995 |
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Conselhos fiscalizam hospitais
AURELIANO BIANCARELLI
O primeiro é referência para obstetrícia e ginecologia. O segundo está há seis meses sob administração da Escola Paulista de Medicina em convênio com a prefeitura. Os conselheiros concluíram que o de Nova Cachoeirinha funciona bem, mas poderia atender melhor se contasse com mais verbas. "Quando abastecido com recursos e infra-estrutura, os hospitais melhoram o desempenho e o atendimento", disse Floriano Nuno Pereira Filho, do Conselho de Psicologia. Com essa tese, os conselheiros –de Medicina, Odontologia, Psicologia, Farmácia, Enfermagem, Serviço Social e Fisioterapia– querem manifestar sua posição contrária à terceirização da saúde proposta pela prefeitura. As vistorias continuam hoje. O hospital de Cachoeirinha tem 180 leitos e recebe R$ 350 mil por mês. O de Vila Maria tem 280 leitos e recebe R$ 900 mil. Wagner Silvestrini, diretor-clínico, diz que todos os leitos estão ativados e os recursos estão sendo suficientes. No sábado, o hospital Ermelino Matarazzo, também da prefeitura, foi visitado pelo ministro Adib Jatene e o secretário estadual José da Silva Guedes. Em outubro passado, segundo o Sindicato dos Médicos, o hospital tinha um déficit de 220 médicos e 178 auxiliares de enfermagem; 105 leitos estavam desativados. (AB) Texto Anterior: Saúde de SP gera disputa entre Estado e prefeitura Próximo Texto: Ministério apura internações em Rio Preto Índice |
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