São Paulo, sexta-feira, 27 de janeiro de 1995 |
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Ex-militares deixam edifícios salvadorenhos; Fast-food faz sucesso entre os cubanos; México acelera a apuração de mortes; Papa quer visitar cinco continentes em 1995; Bombas matam 8 e ferem 100 na Índia; Jornalistas são presos diante de clube judaico Ex-militares deixam edifícios salvadorenhos Cerca de 300 ex-militares salvadorenhos deixaram ontem a sede do Congresso e outros dois edifícios públicos. Os veteranos deixaram os edifícios depois de o governo ter prometido atender às reivindicações por terras. Eles chegaram a manter 13 deputados como reféns no Congresso. Fast-food faz sucesso entre os cubanos A lanchonete El Rapido está fazendo grande sucesso entre os cubanos que dispõem de dólares. Inaugurada no início do mês, ela vende basicamente cachorros-quentes e batatas fritas. O presidente Fidel Castro disse que as recentes mudanças no gabinete são um "processo natural". México acelera a apuração de mortes As autoridades mexicanas aprofundaram as investigações sobre os assassinatos do candidato à Presidência Luis Colosio e do secretário-geral do governista PRI José Francisco Ruiz Massieu. Segundo o procurador especial Pablo Chapa, nenhuma hipótese será descartada previamente –nem a de conspiração. Papa quer visitar cinco continentes em 1995 O papa João Paulo 2º quer visitar os cinco continentes em 1995, disse o porta-voz do Vaticano, Joaquín Navarro-Vals. A próxima viagem já programada será para a República Tcheca, a Eslováquia e a Bélgica. Poucos meses depois, o papa vai a Nova York falar na Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU). Bombas matam 8 e ferem 100 na Índia Três explosões deixaram 8 mortos e 100 feridos em um estádio da cidade de Jammu, capital de inverno do Estado indiano de Jammu e Caxemira. O governador Krishna Rao acusou o governo do Paquistão de envolvimento nas explosões. Jornalistas são presos diante de clube judaico Jornalistas da revista argentina "Noticias" foram presos na noite de anteontem diante de um clube judaico de Buenos Aires. Na hora, os jornalistas estavam fotografando um ataque simulado ao clube, para provar a possibilidade de um novo atentado anti-semita na cidade. Texto Anterior: Repórter não ouve Le Pen Próximo Texto: Guerrilha de Serra Leoa sequestra brasileira Índice |
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