São Paulo, domingo, 29 de janeiro de 1995 |
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Curiosidade leva irmãs a Hong Kong
JAIME SPITZCOVSKY
Miranda desembarcou em 83, quando a China ainda engatinhava em sua revolução econômica. "Eu cheguei seis anos mais tarde", diz Eliza. As duas experimentaram várias atividades até se estabelecerem em Hong Kong, o paraíso do capitalismo asiático ainda sob domínio britânico. Miranda trabalha numa empresa alemã que vende máquinas para pavimentação de rua e sua irmã trabalhou dois anos na Varig, entre 92 e 94. "Do ponto de vista financeiro, valeu a pena, eu ganhava em Hong Kong seis ou sete vezes mais do que receberia no Brasil", diz Eliza, 33, que adverte: "Vir para cá sem trabalho garantido é loucura". Em suas frequentes viagens a Pequim, ela conheceu o futuro marido, um chinês de Taiwan com cidadania norte-americana e que trabalha na capital chinesa. Depois do casamento, em dezembro, o casal se estabeleceu em Pequim e Eliza, grávida, vai começar a procurar emprego depois do parto. "Quero ver se consigo algo na área de representação", diz. (JS) Texto Anterior: China atrai 'deskasseguis' especializados Próximo Texto: Mecanismo legal pode agravar a pena em crimes reincidentes Índice |
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