São Paulo, quarta-feira, 4 de outubro de 1995
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Sócio faz crítica ao Automóvel Clube de SP

Antonio Ferreira Paixão é sócio do Automóvel Clube do Estado de São Paulo e reclama que não foi atendido quando precisou de socorro da empresa.
Segundo Paixão, seu carro quebrou na Lapa (zona oeste) e ele ligou para o clube pedindo ajuda.
Paixão afirma que esperou por socorro do Automóvel Clube durante duas horas. Ele telefonou para reclamar da demora mas foi informado pela atendente de que a viatura já estava no lugar citado.
``Pago a taxa do clube anualmente e, justo quando preciso, não sou atendido", diz.

Resposta
Welington G. Santos, gerente do Automóvel Clube, afirma que o atendimento foi prestado.
Ele afirma que o sócio realmente pediu socorro mecânico para seu carro, mas acabou informando para a atendente o endereço errado. ``Ele deu o endereço errado nas duas vezes em que telefonou. Isso pôde ser verificado na ficha de atendimento de nosso funcionário que fez o atendimento", diz.

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