São Paulo, quinta-feira, 12 de outubro de 1995 |
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Grande-Terre reflete imagem das Antilhas
CLAUDIO GARON
No interior destacam-se as plantações de cana e as principais usinas de açúcar e destilarias de rum. Espalhados por ela estão os moinhos de vento, usados no passado para processar a cana. A melhor forma de conhecer a ilha é com um carro alugado. Comece por Pointe-à-Pitre. Nela fica um animado mercado, com barracas que vendem especiarias coloridas. Ao lado de Pointe-à-Pitre está Bas-du-Fort e sua vida noturna. Ali e nas cidades seguintes, enquanto a beira-mar passou por um forte processo de urbanização, o interior preservou aspectos ancestrais. Ao atravessar seus vales, o viajante se encanta com o choque entre o azul do céu e o verde de mangueiras e frutas-pães. Seguindo pela estrada principal alcança-se Saint-François, porto e centro de atividades turísticas. A partir da comuna chega-se à Pointe des Châteux, extremo oriental da Grande-Terre. (CG) Texto Anterior: Basse-Terre satisfaz aventureiros Próximo Texto: Jipe leva viajantes a praias tranquilas Índice |
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