São Paulo, terça-feira, 7 de novembro de 1995 |
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Segurança mobiliza 10 mil
OTÁVIO DIAS
Desses, 5.000 eram policiais. Os outros 5.000 eram jovens em serviço militar e agentes de diversos órgãos de segurança israelenses. Em Israel, os homens servem as Forças Armadas dos 18 aos 21 anos, e as mulheres, durante 20 meses. A proteção aos chefes de Estado e suas comitivas esteve a cargo do Serviço de Segurança Geral. Não se sabe o número de agentes que participaram do esquema. A operação, denominada Havatzle, teve como objetivo vigiar aeroportos, estradas, ruas e avenidas na rota do cortejo fúnebre. Todas as folgas foram cancelas e os seguranças trabalharam 12 horas seguidas. Bombeiros, ambulâncias e outros serviços de emergência também estiveram em estado de alerta. Em Jerusalém, as ruas e avenidas próximas ou no caminho do local do enterro foram bloqueadas. Por esse motivo, o trânsito na cidade ficou bastante comprometido durante todo o dia. As medidas de segurança também foram intensificadas na faixa de Gaza, especialmente nos arredores do escritório do líder da OLP, Iasser Arafat. Visitantes e jornalistas que estiveram no escritório eram submetidos a três revistas antes de serem autorizados a entrar. (OD) Texto Anterior: Comissão apura possível falha de segurança Próximo Texto: Ato isolado é mais difícil de ser detido, dizem EUA Índice |
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