São Paulo, sexta-feira, 17 de novembro de 1995
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No mesmo barco; Passado em cartório; Broadway; Presente; Ano Zumbi; Teia de aranha; Outra versão

Erramos: 18/11/95
O nome do jornalista e ativista negro norte-americano Abu-Jamal foi grafado incorretamente na nota "Ano Zumbi", do Painel, publicada à pág. 1-4 ( Brasil) de ontem.
No mesmo barco
Apesar de a reunião de anteontem no Alvorada ter sido de FHC com a área econômica, não foram chamados os ministros Andrade Vieira (Agricultura) e Dorothea (Indústria e Comércio). Ela foi vista velejando no lago Paranoá.

Passado em cartório
O TSE concedeu ontem, por unanimidade, o registro definitivo ao PPB de Maluf. Havia uma disputa com o ex-microcandidato Antônio Pedreira, que concorreu à Presidência em 89 por um partido que usava a mesma sigla.

Broadway
De um parlamentar que ficou no Brasil, sobre a possibilidade de os líderes dos partidos que foram à ONU, em Nova York, terem discutido a reeleição: "Devem ter conversado muito. Afinal, tempo de sobra para isto eles tiveram".

Presente
A passeata "Reage Rio", dia 28, terá uma ala comandada por Betinho. Seus integrantes usarão camisetas com a mensagem "A fome é a maior violência". A idéia é ampliar o tema da manifestação contra a falta de segurança.

Ano Zumbi
Começa terça, no Parlatino, o 1º Congresso Continental dos Povos Negros das Américas. Os organizadores anunciam a presença, entre outros, de Pelé e Lydia Wallace -irmã do ativista americano Abul Jamall, condenado à morte.

Teia de aranha
A tramitação do orçamento estadual deverá impedir que a Assembléia paulista vote ainda este ano as contas dos últimos cinco governadores. Os deputados não fazem a apreciação desde 79.

Outra versão
Candidato a permanecer na presidência do PSDB em São Paulo, o deputado federal Sílvio Torres discorda de que já existam favoritos na disputa. Diz que o colégio eleitoral ainda não foi definido.

TIROTEIO
De Sérgio Carneiro (PDT-BA), sobre a decisão do governo de limitar os salários no serviço público ao do presidente da República:
- É lamentável que um governo que tem o presidente e ministros que foram constituintes tenha levado 11 meses para aplicar o que está na Constituição desde 88.

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