São Paulo, sábado, 18 de novembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Tiro no trânsito mata mulher em Curitiba
MÔNICA SANTANNA
Luciane dirigia seu carro -uma Parati-, quando um tiro atingiu o vidro traseiro, ultrapassou o encosto do banco e atingiu sua nuca. A médica perdeu a direção do carro, que caiu num barranco. A Delegacia de Homicídios abriu inquérito para investigar a morte da médica, mas ainda não tinha pistas sobre o suspeito. O delegado Roberto Jordão disse à tarde que trabalhava com a hipótese de a morte ter sido provocada por uma bala perdida. Ele considera a possibilidade de o disparado ter ocorrido durante uma perseguição policial. "Peritos encontraram no local uma cápsula de 9 mm (calibre de uma bala), que pode ser da bala que matou a médica", afirmou o delegado. Ele disse que a polícia usa armas com bala desse calibre. Segundo Jordão, os policiais estavam com dificuldades de encontrar testemunhas para dar alguma pista. O crime ocorreu por volta das 9h da manhã, 15 minutos depois de Luciane ter deixado o seu marido, Alceu Mazarollo, na outra clínica veterinária de propriedade do casal, situada no mesmo bairro. Uma versão dada pela PM, primeira a chegar ao local, foi que o tiro teria sido disparado por uma pessoa que dirigia um Escort ou Monza, de cor vermelha. Os policiais civis não conseguiram confirmar essa versão. Texto Anterior: Vídeo mostra vítima ferida Próximo Texto: Vestibular da Fuvest começa amanhã Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |