São Paulo, domingo, 19 de novembro de 1995 |
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Programa usa novos recursos tecnológicos
GILBERTO DE ABREU
Além desta novidade, os editores Mônica Labarthe, José Márcio Penido e Margareth Cunha contaram com os recursos tecnológicos da Avid, uma ilha de edição digital, que facilitou a "costura" de imagens e garantiu, de acordo com o diretor-geral da série, Jorge Pontual, o bom resultado final. O diretor-geral afirma que o equipamento -que foi alugado especialmente para este trabalho- permitiu "colar" trechos inesquecíveis dos principais gêneros da sétima arte mundial. "É a primeira vez que um documentário brasileiro utiliza o recurso. Até então, só as telenovelas da Globo contavam com a Avid", afirma. Mesmo com novidades, o diretor-geral diz que o custo de produção deste projeto é menor que o da realização de uma minissérie de ficção. O investimento não foi revelado. "Pagamos aluguel pela ilha de edição digital mas conseguimos os direitos de cessão das imagens dos filmes estrangeiros junto às distribuidoras internacionais, o que não aconteceu com os produtores brasileiros", afirma Pontual. (GA) Texto Anterior: Confira os oito episódios da comemoração Próximo Texto: Público paulistano aprova "Jô Soares Onze e Meia" Índice |
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