São Paulo, domingo, 26 de novembro de 1995 |
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Serginho diz que marca 2
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
O técnico Eduardo Amorim elogiou o jogador. "Ele deu mobilidade ao ataque e é uma boa alternativa contra o Fluminense." Aplaudido pela torcida, o atleta agradeceu o apoio que vem recebendo. "Tenho uma identificação enorme com os corintianos." (JCA) Folha - O Clóvis e o Fabinho não estão rendendo bem. Não é a hora de o treinador mexer no time? Serginho - Respeito meus companheiros, mas, quando jogo com o Marcelinho, fica difícil parar nosso ataque. Quanto à escalação, quem decide é o técnico. Folha - Você veio como o desconhecido substituto do Viola, começou bem, mas depois perdeu a posição. O que aconteceu? Serginho - Não sei. Tem gente que acha que eu falava muito, mas realmente não sei. Não sou eu quem escala o time. Mas a torcida me adora, sempre grita meu nome. Tenho uma identificação enorme com os corintianos. A minha parte eu tento fazer. Atacante vive de gols. Não dá sempre para marcar, mas estou sempre procurando fazer o meu. Contra o Fluminense, acho que eu faço dois. Folha - Como você analisa as chances do Corinthians? Serginho - Estamos na luta. O jeito é a gente ganhar todos os nossos jogos. É duro, mas o Corinthians tem que ser sempre o Corinthians. O time não pode desanimar em nenhum momento. Com o apoio da massa, a gente só pode correr em dobro. Texto Anterior: Corinthians decide sem 'meio time' Próximo Texto: Ânimo depende do duelo carioca Índice |
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