São Paulo, sexta-feira, 1 de dezembro de 1995 |
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Hearst muda chefia de revistas
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
A notícia pegou de surpresa o mercado de comunicação dos Estados Unidos. Black, 51, que era a publisher do jornal "USA Today" quando assumiu a presidência da associação, em 1991, substitui Claeys Bahrenburg, um veterano na Hearst. As 15 revistas da Hearst incluem "Esquire", "Cosmopolitan" "Marie Claire" e "Good Housekeeping" e faturaram US$ 1,1 bilhão em 1994. O grupo de revistas é o carro-chefe da empresa, que edita vários jornais diários (inclusive o "Houston Chronicle" e o "San Francisco Chronicle"), possui emissoras de televisão e rádio e publica livros. Um dos planos de Black é criar edições on-line para todas as revistas da Hearst. A associação que ela presidiu por quatro anos tem 1.500 associados e disse que ainda não tem um substituto para Black. A Hearst vem tendo problemas com alguns grandes anunciantes desde que em julho resolveu diminuir a tiragem de algumas de suas publicações. Texto Anterior: Partido de Mubarak, acusado de fraude, vence a eleição no Egito Próximo Texto: Crise no Haiti ameaça sucessos americanos Índice |
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