São Paulo, segunda-feira, 4 de dezembro de 1995
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Projeto permite ampliações

DA REPORTAGEM LOCAL

O projeto arquitetônico do Centro Tecnológico Gráfico-Folha, feito pelo arquiteto Paulus Magnus, 31, permite que as instalações sejam ampliadas sem perder suas características originais.
O prédio é modular. Não tem a aparência de galpão que as gráficas normalmente apresentam.
Foi projetado seguindo as normas de proteção ambiental e utilizando recursos de uma indústria de alta tecnologia.
O CTG-F ocupa um prédio de 28 mil metros quadrados de área construída, o equivalente a 3,7 campos de futebol. O terreno tem 175 mil metros quadrados.
Os resíduos químicos produzidos na impressão do jornal serão tratados e não poluirão o córrego que passa nas proximidades (leia texto abaixo). A construção tem isolamento acústico, com paredes duplas separadas por 25 centímetros.
Há uma camada de três centímetros de poliuretano no telhado do prédio para impedir poluição sonora fora do CTG-F. O centro nervoso da nova gráfica é a sala de impressão. Tem 66 metros de largura, 42 de comprimento e 17 de altura.
Lá, serão recebidas as páginas da Folha, transmitidas por microondas desde a Redação do jornal, no centro de São Paulo.

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