São Paulo, segunda-feira, 4 de dezembro de 1995 |
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Simulador não é perfeito
CÉLIA ALMUDENA
"Achei a máquina bastante divertida. Ela dá uma emoção", diz Leonardo. Ele ficou bastante tempo surfando no simulador e chegou a levar alguns tombos. A vantagem é que na máquina, diferente do surfe de verdade, você acaba caindo no macio, ou seja, no colchão inflável que rodeia a prancha. "O movimento que a prancha faz até dá a impressão de que você está surfando mesmo. O balanço da prancha até que tem a ver com o surfe de verdade, mas as manobras não têm muito a ver não." Ele diz que é difícil ficar em pé sobre a prancha, "tem de se concentrar bastante no equilíbrio". Apesar disso, ele acredita que alguém que nunca surfou pode ter uma noção do esporte. Leonardo também lamenta que a máquina seja inacessível para menores de 18 anos. "Se liberassem para menores ou se instalassem o aparelho em um parque de diversões ia ficar lotado." Ele acha que seria ótimo poder ter uma máquina dessas em casa ou em alguma academia para treinar. "Em dias sem onda ou à noite seria uma boa opção." (CA) Texto Anterior: São Paulo tem o primeiro simulador de surfe do país Próximo Texto: Aids se evita agindo e não pensando Índice |
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