São Paulo, segunda-feira, 11 de dezembro de 1995 |
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Até goleiro tenta gol no minuto final
MÁRIO MAGALHÃES
Ficou apenas um jogador no meio-campo para marcar Túlio. Outro cobrou o escanteio e nove ficaram na área, inclusive Dida, 1,95 m de altura. A bola passou pela pequena área e saiu. O técnico Jair Pereira correu para o árbitro cearense Francisco Dacildo Mourão logo que a partida terminou. "Uma expulsão assim não se faz", gritou o treinador quando apertou a mão do juiz. "Só se for na sua regra", respondeu Mourão, indo embora para o vestiário. Jair responsabilizou a arbitragem pela eliminação do Cruzeiro. A maior reclamação foi contra a expulsão do lateral Paulo Roberto, aos 2min do segundo tempo. O jogador havia levado cartão amarelo no primeiro tempo. Ao puxar outro cartão após o intervalo, por causa de uma entrada de Paulo Roberto por trás em Donizete, o árbitro pareceu não saber que já dera um amarelo. Ao ler suas anotações, expulsou o lateral. Três minutos depois, o meia Leandro (Botafogo) fez uma falta violenta por trás. Ele já havia recebido um cartão amarelo, mas não recebeu outro, o que significaria sua expulsão. (MM) Texto Anterior: Jogadores festejam e prometem título inédito Próximo Texto: Rei Momo perde para rainha Índice |
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