São Paulo, domingo, 24 de dezembro de 1995 |
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OPINIÃO DA FOLHA O editorial "O nome do Jogo" comentou na quarta-feira a crise entre o governo e o PFL. Lembrou que o vazamento da chamada pasta rosa pôs lideranças do PFL sob suspeita de financiamento ilegal em 90. Apontou que "quando a irregularidade tornou-se pública, o PFL reagiu segundo a máxima de que a melhor defesa é o ataque. Em vez de negar a acusação, acusa o governo de desleal". Afirmou que "para reparar o pecado supostamente cometido pelo governo, o PFL insinua a necessidade de compensações, que, conforme a tradição, devem vir na forma de cargos". O leitor pode "aplicar a qualificação que preferir: cinismo, fisiologia, imoralidade ou rotina do jogo político". Texto Anterior: FHC e PFL fazem as pazes após bate-boca Próximo Texto: É fogo Índice |
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