São Paulo, quinta-feira, 2 de fevereiro de 1995
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MÔNACO

Em crise, império do bom gosto prepara sucessão

ANA ASTIZ
ENVIADA ESPECIAL A MÔNACO

O passeio pela estrada de Nice ao Principado de Mônaco é um prenúncio de que se está prestes a entrar em um lugar do planeta resguardado de aflições cotidianas.
Mônaco, um país independente de 1,95 km2, parece a salvo de violência urbana, pobreza e mau gosto de todos os tipos.
Mas o império do bom gosto também tem problemas. Em 25 de novembro passado, o príncipe Rainier 3º, 71, implantou duas pontes de safena e se especula sobre sua abdicação em nome do filho, Alberto, 36, que não tem filhos.
O fato é que, entalhado numa encosta do Mediterrâneo, o Principado de Mônaco tem sobrevivido —e muito bem— desde os primórdios das grandes navegações.
Desde o século 19, o pequeno reino vem sendo cuidadosamente construído para acolher milionários em luxuosos cassinos e hotéis.

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Sobre Mônaco nas páginas 6-2 a 6-7.

A jornalista ANA ASTIZ viajou a convite da Air France e da Maison de La France.

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