São Paulo, domingo, 19 de fevereiro de 1995 |
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Fase "mambembe" precedeu ida à Globo
LUIZ ANTONIO CINTRA
Nessa época, a atriz chegou a ser hospitalizada com uma estafa. "Foi um ano e meio de teatro, vinte e quatro horas por dia, onde aprendi de tudo, desde maquiagem e montagem de cenários até a consertar materiais que usávamos em cena", conta. Sua passagem pelo hospital aconteceu em Brasília. Rita conta que depois de viajar mais de dez horas, o grupo chegou de madrugada à capital para se apresentar em um colégio na manhã seguinte. Depois de passar o resto da noite ajudando a montar o espetáculo, fez cinco apresentações. Terminada a última cena, Rita apagou. "Acordei no hospital, e ganhei, como recompensa, uma semana de descanso na casa dos meus pais", relembra a atriz. Desses anos "heróicos", ela se recorda de um dos "mandamentos" do grupo, usado na hora de transportar o material das peças —"independente do número de degraus, não terá que haver cansaço". Mas isso foi há cinco anos. Agora, na Rede Globo, Rita só vai de elevador. Texto Anterior: BONITINHAS MAS ORDINÁRIAS Próximo Texto: Maestros e reggae no 'Programa Livre'; Palmeiras enfrenta o Grêmio; Brasil faz primeiro amistoso; Ensaio traz o samba de Martinho da Vila; Carnaval começa em debate; Cultura reexibe Carmen; Samba rola no "Bem Brasil" Índice |
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