São Paulo, segunda-feira, 27 de fevereiro de 1995 |
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Prefeitura de SP fecha parte do Sambódromo
VICTOR AGOSTINHO
Segundo Carlos Alberto Venturelli, diretor do Contru (Departamento de Controle e Uso de Imóveis), a prefeitura havia realizado "uma vistoria superficial" antes do desfile de sábado para conceder a licença de funcionamento e, na ocasião, nada foi constatado. Ontem, depois de denúncias de pessoas que foram assistir ao desfile e que sentiram a estrutura tremer, o próprio Venturelli foi ao local e verificou que a madeira estava podre. "A empresa usou o material errado para construir a arquibancada", disse Venturelli. Segundo o secretário, se até hoje não forem trocadas as pranchas de madeira e desinterditado o sambódromo, a prefeitura iria pedir a inidoneidade da empresa. Ontem, poucas pessoas foram ao sambódromo ver o desfile de escolas do Grupo 1, mas na terça, quando as campeãs se apresentam de novo, a expectativa é que o sambódromo fique lotado. Hoje às 16h será feita nova vistoria para liberar as arquibancadas. De acordo com o diretor do Contru, a empresa Rohr se comprometeu a trocar toda a madeira. A Folha não conseguiu localizar ontem à noite, por telefone e no Sambódromo, diretores da Rohr. Colaborou Augusto Gazir, da Reportagem Local, e Agência Folha Texto Anterior: JANAÍNA DINIZ SAI COMO MADRINHA; CONSTRANGIMENTO "VESTE" OS NUS; 30 Próximo Texto: Brown canta no trio axé de Daniela Mercury Índice |
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