São Paulo, domingo, 12 de março de 1995 |
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Latinos já marcam avaliação
CLÓVIS ROSSI
Destina-se a analisar a implementação dos compromissos que seus governos assumiram na reunião de Copenhague. Mas não é a única das iniciativas do gênero. No Brasil, as ONGs que enviaram representantes à conferência da Dinamarca também pretendem fazer, o mais rápido possível, um balanço do encontro, bem como repassar informações às que não puderam comparecer. Depois, vão-se reunir de novo com representantes do governo, tal como o fizeram durante toda a fase preparatória para a cúpula. Uma reunião mais ampla de ONGs da América Latina também está sendo articulada para abril. Mas esbarra no calendário eleitoral argentino. O local do encontro será Buenos Aires, mas as ONGs temem ser usadas na campanha presidencial, que se encerra em maio. Em setembro, em Pequim (capital chinesa), a maior parte do temário da cúpula volta ao debate, em outra grande reunião internacional. É a conferência internacional sobre a mulher, igualmente patrocinada pela ONU. O cruzamento entre cúpula social e mulher se dá pelo fato de que 70% dos pobres do mundo são mulheres, segundo a ONU. No ano que vem, em Istambul (Turquia), nova super-reunião das Nações Unidas. Chama-se Habitat-2 e se dedicará a analisar a questão das cidades. Texto Anterior: Pobreza atinge países do Norte e do Sul Próximo Texto: Cabrera Infante lembra a ilha que o deixou Índice |
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