São Paulo, quarta-feira, 15 de março de 1995 |
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Jogo possibilita escolha de poucas motos
GRACILIANO TONI
Nesse caso, além de superar os adversários —mais cinco motos— e o traçado da pista, vai ter que desviar de carros mais lerdos, manter a concentração quando helicópteros e aviões dão rasantes na estrada e escapar da polícia. Começando devagar —corrida amigável (friendly), piloto amador (amateur) e facilidade no controle— e usando troca automática de marchas, cai-se menos. Motos reais que inspiram as disponíveis no "Cyclemania" não têm opção de câmbio automático. Os modelos estão entre os mais velozes e rápidos do mundo. Estão representados três dos maiores fabricantes mundiais. A Yamaha tem a FZR 1.000, de 145 hp —pouco menos que um Tempra Turbo. Ficou de fora a Kawasaki, que deveria contribuir com uma das Ninja. Ducati —de preferência a 916— e Bimota representariam bem as fábricas européias. No meio da selva de irregularidades —tudo politicamente incorreto, como derrubar adversários, andar na contramão e tirar racha na rua— do jogo, é uma surpresa a inclusão de uma mulher —Stacy, que corre de FZR 1.000— entre as opções de piloto a personificar em "Cyclemania". Truques, como acelerar a fundo antes de engatar a marcha para ganhar tempo na largada —os pneus cantam no asfalto—, ajudam a melhorar os tempos de volta. Durante a corrida, é preciso ter cuidado para evitar superaquecimento do moto, que pode acabar com o jogo. Há obstáculos, como manchas de óleo, o tempo todo. Boas performances permitem ganhar bônus que podem ser usados para comprar equipamentos destinados a melhorar o desempenho da moto. Há desde pneus e amortecedores até motores completos —para comprar um, é preciso desembolsar US$ 2.500. (Graciliano Toni) ONDE ENCONTRAR MISTER CD-ROM: tel. (011) 214-245 Texto Anterior: Software amplia capacidade do disco rígido Próximo Texto: Game requer muita paciência Índice |
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