São Paulo, sexta-feira, 17 de março de 1995
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Laboratório vai limpar pedra preciosa em MG

DA AGÊNCIA FOLHA, EM JUIZ DE FORA

A Universidade Federal de Ouro Preto vai criar um laboratório para melhorar a qualidade das pedras preciosas produzidas no Brasil.
O laboratório vai custar US$ 250 mil. Os recursos são do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico, do Ministério de Ciência e Tecnologia.
O projeto permitirá a eliminação de impurezas de pedras como esmeralda, topázio, rubelita e turmalina através de um tratamento térmico.
"O objetivo é a valorização mercadológica dessas pedras", disse o professor Paulo César de Souza, coordenador do projeto.
Segundo ele, com tratamento térmico é possível fazer com que um quilate de topázio avaliado em U$ 30 passe a valer U$ 3.000 no mercado internacional.
O projeto é do departamento de geologia e a previsão de funcionamento pleno do laboratório é de dois anos. Após sua instalação, a expectativa é de que o faturamento desse tipo de comércio dobre no Brasil, atingindo US$ 100 milhões por ano.

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