São Paulo, sábado, 18 de março de 1995 |
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PFL faz megafesta para Luís Eduardo
LUIZ FRANCISCO
Entre os convidados —que pagaram R$ 100,00 para comer filé com bacon, arroz à grega e mousse de chocolate e beber vinho tinto, uísque e refrigerantes— estavam o presidente do Senado, José Sarney, o senador Antônio Carlos Magalhães e o ministro das Minas e Energia, Raimundo Brito. Os 23 deputados federais da Bahia e os 41 estaduais que seguem a liderança de ACM também compareceram à festa. O jantar foi realizado no prédio da Associação Comercial da Bahia. Luís Eduardo foi saudado pelo empresário Angelo Calmon de Sá, presidente do grupo Econômico. "Luís Eduardo mostrou em sua vida pública firmeza e competência na defesa dos princípios democráticos e na luta pela valorização do Poder Legislativo", disse Calmon de Sá. O governador Paulo Souto (PFL-BA) citou o poeta Castro Alves para saudar o presidente da Câmara dos Deputados. "Sabe que esse menino é o símbolo do futuro", disse Souto. Em seu rápido discurso, Luís Eduardo disse que a Bahia representa a verdadeira razão de sua vida. Ele também classificou como "mestre" o seu pai, o senador Antônio Carlos Magalhães. Logo após desembarcar em Salvador, Luis Eduardo demonstrou sua contrariedade com a liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal que impede o segundo turno de votação para o preenchimento dos cargos da Mesa até o julgamento do mérito da ação movida pelo PT. "Pessoalmente defendo que as ações internas de um Poder não devem sofrer interferências de outro Poder", disse. Texto Anterior: Brizola evoca Forças Armadas Próximo Texto: Lula diz que ACM 'compra' Judiciário Índice |
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