São Paulo, quarta-feira, 22 de março de 1995 |
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Tony Erramos exibe seu visom natural!
JOSÉ SIMÃO
Mas ela recusou. Recusou o "caviar amargo do exílio". Como diz o Don Doca FHC. Aliás, no caso dele é auto-exílio. Entrou no Chile com visto de turista. Vocês viram que audácia das cucarachas? Compatriotas, uni-vos! As chilenas tão vindo pro Brasil roubar empregada. Audácia das bofas! Vou começar a dar pau em chilena. A começar pela mulher do Zé Serra. Rarará! Coitada, tô brincandinho! Tá no ar mais uma calúnia do Macaco Simão! E um amigo tava me explicando a personagem da Claudia Ohana: ela é boa pela frente e ruim pelas costas. Eu já acho o contrário! Rarará! E aí com esse auge das comentaristas econômicas perguntei prum outro se ele daria sua fortuna pra Salete do "TJ Brasil" aplicar. Só se ela aplicasse numa plástica. Respondeu ele. Tá aberta a Campanha Pela Ressurreição da Teresa Raquel! Se o Silvio de Abreu começar a matar todos os medalhões só vai sobrar o terceiro escalão. E como mata o Francisco Cuoco? Com aquela mímica perfeita pra radionovela? Ressuscita a Teresa Raquel. Ela devia levantar e gritar: "Tranca a pirâmide que a múmia voltou". Rarará! Ela tava hilária no papel de barraqueira. De nome Francesca, vulgo Tchesca. Envenenaram a Tchesca. Agora o suspense é: quem envenenou a tchesca da Teresa Raquel! Rarará! Eu tô de olho na Tchesca dela! E o Tony Erramos continua com aquele seu visom natural. Aquele que quando fica pelado fica peludo! E avisa o Arida que o buraco é mais em Bracher. E a minha vida é um livro aberto. Só que na página errada! Texto Anterior: Artistas falam a revista sobre fantasias sexuais Próximo Texto: 'Corruptos' tem toque do gênio Índice |
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