São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 1995
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Rede inclui até museus virtuais para estudo

VANESSA DE SÁ
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Se você quer começar a entender ciência, a melhor maneira talvez seja "viajando pelos museus do mundo.
Para facilitar isso, a Internet oferece museus virtuais, nos quais o usuário pode entrar em suas diferentes salas, divididas em áreas de interesse.
No Museu de Arqueologia da Universidade de Berkeley, por exemplo, o estudante tem acesso às salas de herpetologia (cobras), insetos e dinossauros.
Outra opção disponível é a sala de evolução. Uma árvore filogenética —onde os grupos animais são organizados de acordo com história evolutiva— traz a nomenclatura científica, textos básicos e fotos de cada grupo.
No Museu de História Natural da Universidade de Connecticut, o estudante poderá viajar pela história da arqueologia até chegar às grandes descobertas disponíveis no acervo do museu.
A Nasa é outra boa pedida. Um mapa dos EUA indica todos os centros de estudo ligados a agência espacial.
Ali o usuário poderá ter acesso a todos os programas desenvolvidos pelo órgão, que vão desde o monitoramento dos ecossistemas terrestres —como florestas— até estudos de clima, solo e água.
A National Science Foundation (NSF), principal órgão de financiamento à pesquisa nos Estados Unidos, tem algumas opções interessantes para o estudante.
A entidade lista não só todas as pesquisas em andamento, como as avalia e traz pequenos resumos, por assunto e área, dos projetos científicos desenvolvidos por cientistas norte-americanos, como o projeto genoma das aranhas. (VDSA)

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