São Paulo, quinta-feira, 30 de março de 1995
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Aeroportos mantêm só fiscalização de rotina

DA SUCURSAL DO RIO

Um dia depois de assinado o novo convênio entre os governos estadual e federal para o combate à violência no Rio, não houve nenhuma ação militar na fiscalização dos aeroportos do Estado, uma das prioridades da nova política de segurança do Estado do Rio.
A Operação Rio 2 vai vigorar por tempo indeterminado. Segundo o governador Marcello Alencar (PSDB), o policiamento das vias de acesso ao Estado e o patrulhamento das ruas serão prioritários na primeira fase da operação.
No Aeroporto Santos Dumont, um funcionário do setor de bagagens disse que não há nenhum tipo de fiscalização no desembarque. Elba Kleinpaul, relações públicas do aeroporto, disse que "uma vez ou outra, a PF faz blitz".
No Aeroporto Internacional do Rio, a fiscalização foi de rotina. Um dos responsáveis pelo policiamento disse que 30% dos passageiros são revistados. "Existem linhas mais visadas, como as que vão para Miami (EUA) ou que têm conexão com a Bolívia", afirmou.
Segundo a PF, não há previsão de ações especiais nos aeroportos.

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