São Paulo, quarta-feira, 5 de abril de 1995 |
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A PROPOSTA DE PONTE Como ficariam os impostos e contribuições Como funcionaria Previsão de arrecadação (em relação ao PIB) Imposto Seletivo Imposto sobre o Comércio Exterior Imposto sobre a propriedade imobiliária (ITR e IPTU) ITF (Imposto sobre Transações Financeiras) Imposto sobre o consumo (Espécie de ICMS nacional) Imposto de Renda Seria cobrado uma só vez sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações, automóveis, bebidas e tabaco Cobrado sobre exportações e importações Arrecadação a cargo de Estados e municípios Funcionaria como uma espécie e IPMF (o imposto sobre os cheques). Junto com o Imposto Seletivo, formaria a base deste modelo Cobrado no caso de a arrecadação do Imposto Seletivo ser menor do que as projeções Também complementar, se a arrecadação do ITF ficar aquém das projeções. As alíquotas seriam bem inferiores às atuais 15% 0,75% 1,25% Entre 3% e 5% Cerca de 2% No máximo 2% O QUE O GOVERNO QUER O consenso dentro do governo é de que o sistema tributário deve ser simplificado para facilitar a arrecadação. A hipótese mais discutida até agora é a criação do IVA (Imposto sobre Valor Agregado), que fundiria o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), federal, e o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), estadual Texto Anterior: CUT faz hoje manifestações no país todo contra reformas Próximo Texto: Proposta de reforma tributária do PMDB recria imposto do cheque Índice |
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