São Paulo, quarta-feira, 5 de abril de 1995 |
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Modificações são significativas
ESPECIAL PARA A FOLHA A nova versão do OmniBook traz significativas mudanças em relação à geração anterior. A seguir, veja as principais.Leitor de disquetes de 3,5 polegadas - a ausência dessa unidade no OmniBook 300 foi assinalada como uma grande desvantagem do lançamento da Edisa/HP. CPU 486DX2 de 50 MHz - está de acordo com as necessidades atuais do usuário. O OmniBook 300 chegou ao Brasil com um processador já ultrapassado (386SX de 20MHz). Disco rígido de 340 Mbytes - no OmniBook 300, o disco era de 40 Mbytes, muito pouco para quem pretende transportar seu sistema a toda parte; agora, pode chegar a 520 Mbytes. Bateria - também foi alterada para melhor; é de nickel-metal-hydride, o que permite sua recarga parcial, sem perda de performance. Memória - a capacidade máxima de memória foi expandida de 8 MBytes para 32 MBytes. Conectores PCMCIA - o número conectores passou de um para dois. Esses conectores aceitam cartões do tamanho um cartão de crédito, que podem ser: cartão de memória SRAM ou Flash, cartão para comunicação (fax/modem ou conexão à rede), ou cartão de disco rígido em miniatura com interface tipo IDE. Colaboraram MARCOS JOSÉ SANTANA, NIVALDI CALÔNEGO JR. e ONOFRE TRINDADE JÚNIOR. Os testes foram realizados no Laboratório de Sistemas Digitais (LaSD) do Departamento de ciências de Computação e Estatística do Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos - USP. Para análise de desempenho do conjunto processador/memória, disco rígido e velocidade de vídeo, foi utilizado o "CheckIt Pro", distribuído no Brasil pela Classe A. A qualidade mecânica e elétrica dos equipamentos foi efetuada por inspeção. O nível de qualidade das telas de cristal líquido foi avaliado a partir das telas de teste geradas pelo programa "CheckIt". Os testes de bateria foram efetuados para os casos de consumo máximo e mínimo. O computador testado permite que o sistema todo seja desligado automaticamente, arquivando o status da máquina para o próximo retorno das operações, caso não seja efetuada nenhuma operação durante um período de tempo definido por software no sistema. Também é possível configurar a unidade de disco rígido para minimizar o tempo que o motor fica ligado, além do desligamento da tela do notebook. A combinação desses elementos afeta diretamente o tempo de utilização da bateria. Para o teste com consumo máximo de bateria não foi utilizado nenhum mecanismo dos descritos anteriormente e o equipamento foi submetido a uma utilização contínua trabalhando com o editor de textos "MS-Word 2.0 para Windows". Para o teste de consumo mínimo utilizou-se apenas o recurso de desligar temporariamente o motor do disco rígido e a tela. O uso do micro envolveu apenas o DOS ativo. Regina Helena Carlucci Santana é mestre em ciências da computação pela USP e PhD em eletrônica/computação pela Universidade de Southampton (Inglaterra). Faz pesquisas em sistemas distribuídos e programação concorrente. Marcos José Santana é mestre em ciências da computação pela USP e PhD em eletrônica/computação pela Universidade de Southampton (Inglaterra). Desenvolve pesquisas em sistemas distribuídos e programação concorrente. Nivaldi Calônego Jr. é mestre em ciência da computação e matemática computacional pela USP. Desenvolve pesquisas em sistemas distribuídos e programação concorrente. Eduardo Marques é mestre em ciências da computação pela USP e doutor em engenharia/sistemas digitais pela USP. Faz pesquisas em sistemas distribuídos e também em programação concorrente. Onofre Trindade Jr. é mestre e doutor em física aplicada pela USP e fez pós-doutorado na Universidade de Southampton (Inglaterra). Desenvolve pesquisas em sistemas distribuídos e programação concorrente. Texto Anterior: Recursos compensam preço do OmniBook Próximo Texto: Programas ensinam a cozinhar e plantar Índice |
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