São Paulo, quinta-feira, 13 de abril de 1995 |
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'Impressão digital' acelera resultado
DA REPORTAGEM LOCAL O exame do cromatógrafo gasoso foi adotado pela FIA (órgão máximo do automobilismo) neste ano para possibilitar uma fiscalização rápida do combustível usado pelas equipes de F-1.A intenção é fazer com que o público deixe o autódromo sabendo quem foi o vencedor da corrida, o que acabou não acontecendo no GP do Brasil. O cromatógrafo gasoso, na verdade, não verifica se o combustível está dentro do regulamento. O exame apenas diz se a gasolina da corrida é a mesma que foi homologada previamente junto à FIA. Comparando a análise feita no circuito com o resultado da homologação, a entidade pode afirmar se os combustíveis são os mesmos. Por isso, o processo ganhou o apelido de "finger print" (impressão digital). Assim como a análise do combustível, outros dois itens são verificados durante cada corrida por amostragem -nos treinos, os carros são sorteados; na corrida, são incluídos também os primeiros colocados. Além de dimensões e peso, os softwares dos computadores dos carros passam por uma análise para detectar recursos proibidos. Todos os equipamentos necessários são transportados para cada local de GP em um caminhão. Texto Anterior: Erro ocorre na identificação Próximo Texto: Times marcam 303 pontos Índice |
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