São Paulo, sábado, 15 de abril de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
FRASES "Hoje é difícil trabalhar a opinião pública. Ela tem simpatia por opositores políticos, mas concorda com a frase 'bandido bom é bandido morto"' (Pierre Sané, da Anistia, sobre a reação da opinião pública nos caos de violações dos direitos humanos no regime militar e hoje) "Reduzir a nhenhenhém as críticas é uma tentativa de desqualificá-las e aumenta a desconfiança na democracia e nos direitos que ela assegura" (Roberto Romano, da Unicamp, sobre a herança de Getúlio Vargas na ideologia do Estado e os reflexos nos direitos humanos) "Você não pode dizer que todos os PMs são criminosos sem cometer injustiças" (Luíza Nagib Eluf, do Ministério da Justiça, sobre a ação da Justiça Militar) "Eles falam de invasões, de helicópteros, tiroteios e bombas" (Sané, sobre a "linguagem de guerra" que ouviu no Rio de Janeiro, durante sua visita) Texto Anterior: Anistia quer 'clareza' de Covas sobre massacre Próximo Texto: Igreja Universal adota marketing social Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |