São Paulo, segunda-feira, 1 de maio de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Happy End busca "par ideal" por computador
ALINE SORDILI
No Brasil desde 1992, a franquia de agências de casamento já tem três unidades (São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto) e inaugura ainda neste ano duas novas franquias (Porto Alegre e Rio de Janeiro). Com 42 unidades na Europa e Estados Unidos, a empresa pretende atingir a marca de 40 unidades brasileiras em cinco anos, afirma Márcia Von Goldschimit, 32, master-franqueada. Todas as unidades têm acesso ao cadastro completo completo da empresa no Brasil. O investimento para abrir uma unidade Happy End é de R$ 25 mil, incluindo instalações e taxa de franquia. É necessário ter um computador. A empresa cobra 15% de royalties e 5% de taxa de publicidade sobre o faturamento. Segundo ela, o faturamento da unidade pode ficar entre R$ 10 mil e R$ 40 mil mensais. Procedimentos Para ela, a empresa não é apenas uma agência de casamento. ``É uma consultoria de relações humanas que pretende fazer uniões estáveis." Isso pode ser conseguido, segundo ela, pelo cadastro computadorizado. O primeiro passo é marcar uma entrevista na empresa. Depois, o perfil é delineado por um questionário. A empresa faz um contrato de um ano de prestação de serviços, que custa entre R4 5000 e R$ 800, dependendo da região do país. Depois disso, somente a pessoa que o cliente considera compatível tem acesso à imagem física. Após a aprovação da imagem, a empresa libera o telefone da pessoa. Márcia exige dos clientes até atestado de antecedentes criminais. Segundo ela, 90% dos cadastrados possuem nível superior. Texto Anterior: Central sindical de papel Próximo Texto: Empresário procura agência e se casa em dois meses Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |