São Paulo, segunda-feira, 1 de maio de 1995 |
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Jogadores de marcação assumem as falhas
MARCELO DAMATO
``No primeiro tempo, o Giovanni conseguiu se livrar da marcação várias vezes", reconheceu o volante Bernardo, o encarregado de vigiar o camisa 10 santista. ``No segundo tempo, o time foi todo para a frente e não tinha mais ninguém fixo em ninguém." Ezequiel disse que os gols saíram em falhas. ``Foi mais falha nossa do que mérito deles." ``Foi um desses dias em que nada dá certo", concluiu Marcelinho Souza. O técnico Eduardo discordou de que Giovanni tenha jogado solto. ``Os dois gols do primeiro tempo saíram de bolas rebatidas, meio por acaso." Para ele, as principais falhas de marcação do time até o intervalo estiveram nas laterais. Foi por ali, disse, que o Santos construiu a vitória. Quem deveria ter marcado os laterais santistas eram o lateral-direito Vítor e o meia-atacante Elivélton. Para Eduardo, o maior problema ocorreu na esquerda da defesa. ``O Elivélton não conseguia acompanhar o lateral. É natural. Ele não está mais acostumado a fazer isso." No segundo tempo, disse Eduardo, o Corinthians poderia até ter vencido. ``Tirei o Vítor porque o Santos só tinha dois atacantes. Coloquei o Ezequiel no Macedo e matamos o ataque deles." Isso funcionou até os 35min. Segundo o treinador, o terceiro gol do Santos saiu ``porque o Corinthians estava na frente tentando o empate." Texto Anterior: André Santos recebe dois cartões amarelos Próximo Texto: Guarani pula para 4º ao bater Novorizontino Índice |
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