São Paulo, terça-feira, 2 de maio de 1995
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Artilheiros vivem fase de escassez

MARCELO DAMATO
DA REPORTAGEM LOCAL

Uma das causas da queda de gols no segundo turno é a má fase da maioria dos artilheiros.
Após a 13ª rodada, quando a média do campeonato atingia 2,75 gols por partida, os dez maiores artilheiros do Paulista -liderados por Marcelo, do Rio Branco- tinham marcado ao todo 77 gols.
Nas sete rodadas seguintes, para manter essa média, eles deveriam ter marcado 41 gols. Mas anotaram apenas 21.
São vários os atacantes que estão sem marcar há vários jogos. O principal caso é de Viola. Seu último gol no Paulista foi contra a Ponte Preta, em 23 de fevereiro.
Flávio, o ``matador" (expressão de Candinho, técnico da Portuguesa), não marca há um mês. O último gol foi no dia 1º de abril contra o Novorizontino.
Marcelo, do Rio Branco, e Rivaldo, do Palmeiras, fizeram seu último tento há três semanas.
As exceções a essa má fase são Bentinho, do São Paulo, Batistinha, do União, Marcelo Passos, do Santos, e Júlio César, do XV de Piracicaba.
Nas últimas sete rodadas, Bentinho fez seis gols, Batistinha, cinco, Marcelo Passos, quatro, e Júlio César, três.
Batistinha, que, há sete rodadas, estava em 11º lugar na artilharia, subiu para a quarta posição -com dez tentos.
(MD)

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