São Paulo, terça-feira, 2 de maio de 1995 |
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Navajas acha improvável vitória da equipe
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
``Nossa equipe não se preparou para o torneio", afirmou. Segundo Navajas, não dá para exigir o título do Suzano. ``Nosso time não é o que competiu na Superliga. Temos inúmeros desfalques. É impossível fazer uma previsão sobre como iremos nos sair na Argentina." Mesmo sem ter treinado para o Sul-Americano, porém, Navajas acha que a fase de classificação não será difícil. ``Podemos vencer nossos primeiros jogos, mas nas semifinais a situação complica." Ele apontou as equipes argentinas e o Palmeiras como favoritos para a conquista do título. Carlos Camal, chefe da delegação do Palmeiras, concorda apenas em parte com Navajas. ``Também estamos desfalcados, mas acho que podemos fazer um bom papel", declarou à Folha, também por telefone. ``É provável que enfrentemos o Suzano nas semifinais. O grupo deles na primeira fase é fácil." Camal está preocupado com o jogo de quinta-feira contra o Azul Club, da Argentina. Ele acha que o Obras Sanitárias, outro clube argentino, ganhará o Grupo A e deverá fazer a final. ``Imagino que a decisão seja entre o Obras e um dos dois times brasileiros." Como a Parmalat não patrocina mais o vôlei do Palmeiras, o clube sofrerá reformulação após o Sul-Americano. ``Alguns jogadores sairão, mas nosso vôlei não vai acabar", garantiu Camal. O campeão do último Sul-Americano, em 93, foi o Banespa. (JCA) Texto Anterior: Suzano faz estréia em torneio na Argentina Índice |
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