São Paulo, sexta-feira, 9 de junho de 1995 |
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Dissidentes devem manter voto
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O PSDB, partido do presidente Fernando Henrique Cardoso, deve voltar a apresentar sete dissidências no segundo turno de votação da emenda do petróleo. No primeiro turno, dos 508 deputados presentes, 364 votaram a favor da quebra do monopólio e 141 contra. Houve 3 abstenções.A avaliação foi feita pelo líder do partido na Câmara, José Aníbal (SP). ``Conseguimos virar o voto do deputado Mário Negromonte (BA) no primeiro turno, mas os outros alegam razões históricas ou compromissos de campanha." Os tucanos que votaram contra o governo são Almino Affonso (SP), Tuga Angerami (SP), Ezídio Pinheiro (RS), Domingos Leonelli (BA), João Leão (BA), Flávio Arns (PR) e Sylvio Lopes (RJ). No total, 35 deputados da base governista votaram contra a quebra do monopólio. O PMDB teve o maior número de dissidentes: 23. Nos partidos de oposição, os deputados José Chaves (PSB-PE), Ushitaro Kamia (PSB-SP) e Fernando Gabeira (PV-RJ) apoiaram a emenda. No PDT, Odílio Balbinotti (PR) anunciou seu desligamento da sigla para votar a favor da quebra do monopólio. No PPR, Adylson Motta (RS) e Jair Bolsonaro (RJ) votaram contra o governo, e Eraldo Trindade (AP) se absteve. Texto Anterior: Faltaram três para os 100% Próximo Texto: Líder do PT quer negociar Índice |
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