São Paulo, sábado, 10 de junho de 1995 |
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Fascínio por carros é problema
CLAUDIO AUGUSTO
Esta seria uma maneira prática de evitar que o planejamento dos transportes coletivos seja preterido em relação ao trânsito. Para Vasconcelos, o maior prejudicado com os congestionamentos é o passageiro do ônibus. Por isso, o consultor quer subordinar o gerenciamento do tráfego à priorização do transporte coletivo. Vasconcelos defende que os donos de automóvel, por intermédio de uma taxa sobre os combustíveis, financiem a expansão das linhas do Metrô. Ele disse que o fascínio pelo automóvel existe, mas foi condicionado pela transformação da cidade em um espaço que só garante qualidade de vida para a classe média. Segundo Vasconcelos, o Metrô retirou carros de circulação quando foi inaugurado no início dos anos 70. Texto Anterior: Trens e metrô seriam alternativas Próximo Texto: SP vai parar se nada for feito logo Índice |
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