São Paulo, domingo, 18 de junho de 1995
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`É melhor com a luz acessa'

DA REPORTAGEM LOCAL

Um abajur e uma lâmpada forte foram as primeiras aquisições que a terapeuta Mariana Miranda, 29, fez para o apartamento que quitou no começo do mês na Vila Madalena (zona oeste de SP). ``Depois comprei a cama", diz. ``Gosto de ver com quem estou transando."
A bióloga Míriam Leite, 30, recorre à luminária que tem ao lado de seu tatame japonês quando o namoro começa a esquentar.
``Na cama, mostramos caras e jeitos que não costumamos fazer todo o dia. É bom ter uma luz acessa para descobri-los."
Alguma luminosidade perto da cama também faz o estilo da a designer Luciana Braga, 25. ``A intimidade sexual de um casal muitas vezes começa depois daquela transa olhos nos olhos que geralmente acontece logo na primeira semana de namoro."
A artista plástica Juliana Andrade, 28, casada há dois anos, concorda com Luciana.
``Nunca mais deixei o apartamento do Sérgio, depois da noite que passamos transando, olhos nos olhos, com a casa completamente iluminada."
O claro também satisfaz a advogada Gabriela Emiliano, 30. ``Mas não suporto luzes artificiais. Por isso faço tudo para estimular transas de manhã", conta. ``Acordo mais cedo, escovo os dentes, dou uma geral nos cabelos e volto cheia de amor para dar para a cama. É infalível."
Escovar os dentes e voltar para a cama também é a tática da estudante de medicina Cristina Gambi, 26, para aproveitar a claridade da manhã. ``Antes de deitar de novo, abro as janelas. Aí, é só acordar meu namorado com jeito."

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