São Paulo, segunda-feira, 19 de junho de 1995 |
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Flávio não se acha o herói do jogo
RODRIGO BERTOLOTTO
``Não sou o herói do jogo. A Portuguesa foi o herói", disse o jogador, no vestiário do Canindé, lotado de torcedores, cantando, em coro, ``Flávio é o matador do litoral". O atacante de 25 anos veio transferido do Guarujá, time da segunda divisão do Estado, com sede na cidade vizinha a Santos. Folha - Porque a Portuguesa venceu a partida? Flávio - Fomos um time mais determinado porque sabíamos da importância da partida para o time confirmar sua condição de primeiro colocado na primeira fase. Folha - Você se considera o herói da partida por ter marcado gols decisivos? Flávio - Não sou o herói do jogo. O herói é a Portuguesa. Eu só ajudei. Folha - Sua atuação garante uma vaga na equipe titular? Flávio - Meu trabalho está fluindo e isso me dá mais tranquilidade para continuar. Folha - Você jogou no Guarujá até o começo deste ano. Você chegou a fazer algum teste no Santos? Flávio - Não. Eu vim direto para aqui e fui aprovado. Folha - Como foi a contusão que você sofreu? Flávio - Eu estava caminhando sozinho em campo e pisei de mal jeito em um buraco. Acabei torcendo o tornozelo direito. Tentei continuar, mas não deu e tive que sair de maca para o vestiário. Folha - Você acha que pode se recuperar para o jogo contra o União São João no próximo sábado? Flávio - Tenho uma semana pela frente e considero que, até lá, estarei bem. Texto Anterior: Portuguesa bate o Santos e mantém ponto de vantagem Próximo Texto: Narciso põe culpa no descontrole Índice |
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