São Paulo, sábado, 1 de julho de 1995 |
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Despedida reúne 16 amigas
ANTONIO ROCHA FILHO; RICARDO VALLADARES
A principal diversão foi observar ``o jeito esquisito dos homens". ``É estranho um homem vir aqui e ficar nesse aperto para ver mulher pelada e filme de sexo. Quanto às garotas que saem com eles, cada um faz o que quer." Nas duas horas em que ficou na boate, a noiva disse ter recebido cantadas do tipo ``quanto custa". ``Mas não levei nenhuma passada de mão. Os caras perceberam que a gente é de outro tipo", disse. O noivo de T. também tinha saído com amigos para uma despedida de solteiro. Mas isso não a incomoda. Ela diz que confia muito nele. Os dois têm casamento marcado para hoje. As amigas de T. contaram que o grupo estava andando pelo Bixiga (região central) à procura de algum bar agradável, quando surgiu a idéia de ir à Kilt. ``No começo, ficamos assustadas, mas depois acostumamos. Os shows de sexo explícito são deprimentes, totalmente mecânicos. Mas é um bom lugar para beber alguma coisa", disse a pedagoga Graziela Aparecida Germani, 29, casada. (ARF e RV) Texto Anterior: Noite começa na Vila Madalena Próximo Texto: Garotas fazem programa de graça Índice |
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