São Paulo, segunda-feira, 3 de julho de 1995 |
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Meios e fins Ganhos na crise; Conquista do espaço; Controlada externa; Nada protocolar; Inspetor de quarteirão; Quem veio jantar; Conta na mesa; Vermelho Meios e fins Maurício Schulman, da Febraban, diz que os recursos externos para habitação não serão destinados a casas populares, mas a empreendimentos comerciais. Ganhos na crise Bancos estrangeiros, no México desde 94, aproveitam a crise e aumentam a participação no mercado, diz o ``Financial Times". Conquista do espaço Esses bancos financiam as fusões que proliferaram depois da desvalorização do peso. Já respondem por 6% do sistema bancário. Controlada externa A Armco do Brasil está constituindo sociedade no exterior. Nada protocolar O TCU questiona protocolo entre o Banco do Brasil e a Polícia Militar do Paraná, para reforço da segurança externa do banco. Inspetor de quarteirão O roteiro das rondas policiais incluiria até as casas dos administradores das agências do BB. Quem veio jantar A IBM lançará mesa para jantar de negócios, cortada ao meio por uma tela, onde se verão os convivas numa sala com decoração igual em qualquer local dos EUA. Conta na mesa A mesa de videoconferência custará a partir de US$ 150 mil e poderá ser alugada por até US$ 149, a hora -refeição excluída, diz o ``The Wall Street Journal". Vermelho A Beta, de Manaus, teve prejuízo de R$ 15,9 milhões em 94. Fabrica e comercializa relógios, jóias e produtos das marcas Yves Saint Laurent. Além da Barbie e Comandos em Ação. Texto Anterior: Rio já comemora fábrica da Volks Próximo Texto: Critérios revistos; Situação zerada; Nossos comerciais; Quem anuncia; A longo prazo; Para atualização; Retorno às origens; Tarifas no Mercosul; Com permissão; No azul; Pouco gás Índice |
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