São Paulo, terça-feira, 4 de julho de 1995 |
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Fiesp apóia negociação salarial por empresa
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
``Acho positivo a medida provisória ter definido que o aumento real a título de produtividade terá de ser com base em critérios objetivos, aferidos por empresa." Ele argumenta que isso permitirá que as empresas em piores condições não tenham de conceder aumentos reais iguais àquelas em melhores condições. ``Com isso, mais empresas vão sobreviver e as demissões serão menores", diz. Segundo ele, a Fiesp defende o pluralismo sindical e a possibilidade de existência de sindicatos por empresa. Hoje, a Constituição proíbe a existência de mais de um sindicato representando a mesma categoria profissional. Para ele, a MP é apenas o início do processo de desindexação. ``Ainda existe o resíduo do IPC-r, que tem que ser reposto." Ferraiuolo diz que a figura do mediador nas negociações salariais é conhecida. ``Mas se os petroleiros, por exemplo, não respeitaram nem a decisão do Tribunal Superior do Trabalho, será que vão respeitar a opinião do mediador?" Texto Anterior: PT fica de fora de grupo que vai analisar medida Próximo Texto: Senador deve ir para o PSDB Índice |
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