São Paulo, sábado, 8 de julho de 1995
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Equador agrada ao técnico

MARCELO DAMATO
DO ENVIADO A RIVERA

A seleção do Equador conseguiu jogar como queria o técnico Francisco Maturana.
Os jogadores articularam um jogo coletivo e houve um empenho geral na marcação e no ataque.
Por isso, a marcação no meio-campo funcionou durante quase todo o jogo. O gol saiu de uma jogada de bola parada.
O meia Aguinaga foi uma mostra da solidariedade do time.
Estrela do grupo, jogador da seleção desde os 20 anos, jogou como um novato. Voltou sempre para marcar e não fugiu das divididas, como é de seu costume.
Ele deixou até o meia José Mora, 20, mais solto para armar.
Mora acabou tendo, aliás, uma atuação mais vistosa do que Aguinaga.
A defesa equatoriana foi o ponto fraco. Nas poucas vezes em que o meio-campo falhou, o zagueiro Tenório teve dificuldades no jogo rasteiro. Seu colega Iván Hurtado fez a maioria dos desarmes.
A expulsão do lateral-direito Guamán, um minuto antes do gol de Ronaldo, desarticulou o time por cerca de dez minutos, mas o Equador ainda conseguiu pressionar o Brasil no final. (MD)

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