São Paulo, sábado, 8 de julho de 1995 |
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Equador agrada ao técnico
MARCELO DAMATO
Os jogadores articularam um jogo coletivo e houve um empenho geral na marcação e no ataque. Por isso, a marcação no meio-campo funcionou durante quase todo o jogo. O gol saiu de uma jogada de bola parada. O meia Aguinaga foi uma mostra da solidariedade do time. Estrela do grupo, jogador da seleção desde os 20 anos, jogou como um novato. Voltou sempre para marcar e não fugiu das divididas, como é de seu costume. Ele deixou até o meia José Mora, 20, mais solto para armar. Mora acabou tendo, aliás, uma atuação mais vistosa do que Aguinaga. A defesa equatoriana foi o ponto fraco. Nas poucas vezes em que o meio-campo falhou, o zagueiro Tenório teve dificuldades no jogo rasteiro. Seu colega Iván Hurtado fez a maioria dos desarmes. A expulsão do lateral-direito Guamán, um minuto antes do gol de Ronaldo, desarticulou o time por cerca de dez minutos, mas o Equador ainda conseguiu pressionar o Brasil no final. (MD) Texto Anterior: Estádio tem público pequeno Próximo Texto: Seleção brasileira estréia mal e preocupa Índice |
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