São Paulo, domingo, 9 de julho de 1995 |
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Empresas podem exigir profissional especializado Engenheira de alimentos dá informações sobre vitaminas LUÍS PEREZ
Um exemplo é a Aplacom, representante do laboratório Klaire, dos EUA, que produz vitaminas e suprimentos nutricionais. Para atender adequadamente a seus clientes -a maioria médicos e executivos-, a empresa contratou uma nutricionista e uma engenheira de alimentos. O diretor Roberto Mattos, 47, diz que houve dificuldades para encontrar as profissionais certas. ``O perfil dos atendentes teria de ser diferenciado. Precisam entender de bioquímica e nutrição suficientemente para poder dialogar com médicos e dar esclarecimentos a leigos." ``Acho de extrema importância ser especializada. Se você fala alguma coisa errada, queima a imagem da empresa", diz Renata Koesling Affonso, 25. Ela é engenheira de alimentos e trabalha como operadora na Aplacom. (LPz) Texto Anterior: CURSOS DE FORMAÇÃO Próximo Texto: Piso varia de R$ 200 a R$ 230 Índice |
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