São Paulo, domingo, 9 de julho de 1995 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH PRONTA ENTREGAVia Láctea Suas pulseirinhas de couro e ouro batizadas de Wish frequentam os melhores pulsos do país. Marisa Monte, Renata Sorrah, Betty Lago, Lúcia Veríssimo e outras tantas fazem parte da coleção de clientes famosas. Mas nem por isso Antonio Bernardo está prosa. No ramo das jóias há 23 anos, deu uma virada no gênero e se transformou em signo de finesse quando o assunto é brilho. Tem lojas no Rio e São Paulo. E quando não está no comando de sua tropa de ourives, se dedica a alquimias de forno e fogão. Quem tem brilho próprio? Criança. Quem é um diamante não lapidado? O Brasil. Em quem você colocaria uma coroa? Nas pessoas zen -aquelas zen dinheiro, zen trabalho, zen namorado e zen saúde, mas com muito humor. Qual o conselho para peruas tipo árvore de Natal? Tá escondendo o quê? Elisabeth Taylor ou duquesa de Windsor? Nenhuma das duas. Prefiro Lily Safra -cujas jóias em conheço. Qual seu topkapi favorito? Jazz e a chocolateria Sprüngli, em Zurique. Qual o mapa da mina? Trabalho, lavoro, arbeit. Qual seu joalheiro favorito? Não tenho nenhum. Mas minha jóia favorita é a que está por vir. Quando a caça ao tesouro vale a pena? Só existe tesouro se você caça -então caçar sempre vale a pena. Qual a jóia que você gostaria de ter feito? Fiz todas que quis. Mas seria interessante fazer um diamante flutuar no espaço. O que parece mas não é? Computador. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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