São Paulo, sexta-feira, 21 de julho de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Equilibrista faz show em prédio de Taipé; Bispo mexicano é candidato ao Nobel; Avião americano é achado na Amazônia; Russos e tchetchenos voltam a conversar; Jacob é nome mais popular nos EUA; Taiwan protesta contra teste chinês; Chilenos apóiam a prisão de Contreras

Equilibrista faz show em prédio de Taipé
O dublê e equilibrista francês Henrys Julien (foto) ficou sentado sobre duas cadeiras apoiadas em garrafas de vinho no teto de um prédio de 31 andares no centro de Taipé, capital de Taiwan. O show era para uma TV local.

Bispo mexicano é candidato ao Nobel
O bispo mexicano Samuel Ruiz, mediador dos conflitos entre a guerrilha zapatista e o governo do México, foi aceito ontem como candidato pelo Comitê do Prêmio Nobel da Paz, na Noruega. O prêmio será anunciado no mês de outubro.

Avião americano é achado na Amazônia
Um bombardeiro B-24 Liberator norte-americano, que caiu em 1944 quando fazia a rota entre Trinidad (Caribe) e Belém (PA), teve restos de sua tripulação de dez homens encontrados por uma equipe de pesquisadores dos EUA e Brasil. O avião caiu no meio da floresta, no Amapá.

Russos e tchetchenos voltam a conversar
Recomeçaram as negociações entre o governo russo e os rebeldes separatistas da Tchetchênia, que estavam paradas desde a última segunda-feira. A Rússia invadiu a república em dezembro e agora tem um novo plano de paz para a região.

Jacob é nome mais popular nos EUA
Depois de 35 anos, o nome Michael (Miguel, em inglês) deixou de ser o favorito dos pais para seus bebês, nos EUA. Segundo pesquisa divulgada ontem, Jacob (Jacó) se tornou o nome preferido para bebês homens no país. Emily ultrapassou Jessica como nome feminino mais registrado.

Taiwan protesta contra teste chinês
O governo de Taiwan, ilha próxima da China e anticomunista, enviou ontem nota de protesto a Pequim contra os testes de mísseis chineses.

Chilenos apóiam a prisão de Contreras
Pesquisa feita por um instituto de opinião chileno aponta que 65,8% dos entrevistados no país consideram que a condenação do general Manuel Contreras a sete anos de prisão pela morte do ex-chanceler socialista Orlando Letelier foi justa. Contreras cumpre pena em um hospital.

Texto Anterior: Premiê do Japão chama embaixador francês para protestar contra testes
Próximo Texto: Sérvios expulsam civis e atacam Zepa
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.