São Paulo, quinta-feira, 27 de julho de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Equipe vence com improvisos

MARCELO DAMATO
DA REPORTAGEM LOCAL

O poder de reação do Corinthians neste campeonato deve-se muito à versatilidade do time.
As substituições causadas por contusões, suspensões e convocações de jogadores não impediram que o time fizesse a melhor campanha da segunda fase -cinco vitórias e um empate em seis jogos.
Em vários jogos, o técnico Edurado Amorim teve que escalar jogadores em posições nas quais não estavam habituados. O caso mais típico foi André Santos, 21.
Até a Copa São Paulo de Juniores deste ano, disputada em janeiro, o jogador se considerava e era visto como zagueiro.
Devido a sua velocidade e domínio de bola, foi colocado em alguns jogos como volante.
Mas quando Zé Elias e Bernardo se entrosaram, voltou à reserva. Ressurgiu como lateral-direito, no lugar de Vítor.
Amorim gostou da experiência e o manteve no time. ``Para mim, o André é lateral", diz o técnico.
Outra prova da versatilidade corintiana é a substituição que Amorim consagrou: a entrada de um meia -Tupãzinho- no lugar de um lateral para dar maior poder ofensivo.
(MD)

Texto Anterior: Corinthians mostra poder de reação
Próximo Texto: Troca-troca ameaça Palmeiras
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.