São Paulo, domingo, 13 de agosto de 1995 |
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Barrichello tenta mudar de equipe
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Apesar de confirmar que ficar na equipe Jordan é ``uma boa opção", o piloto aproveita o GP da Hungria para tentar uma vaga mais competitiva. Seu empresário, Geraldo Rodrigues, faz ar de mistério, mas admite que mantém contatos com duas outras equipes. Uma delas é a Benetton. O próprio diretor do time, Flavio Briatore, cita o nome do brasileiro como possibilidade para completar o time de 1996. Com a propalada transferência de Michael Schumacher para a Ferrari, Briatore deve contratar, com apoio da fornecedora de motores Renault, os serviços do francês Jean Alesi. O atual ferrarista, no entanto, deve entrar no time na condição de primeiro piloto. E ser segundo, para Barrichello, não agrada. O piloto, no entanto, não parece estar em condições de fazer exigências. Sua posição no mercado de pilotos pode não ser ruim, mas não é tão boa assim. Outro contato em que o empresário Rodrigues se empenha é com a Ferrari. Nesse caso, porém, fica claro que Barrichello seria o segundo homem, por motivos óbvios. Mas a negociação é bem mais complicada. Para a Ferrari, basta o alemão no time. A idéia, propagada ontem em Budapeste, de o piloto de testes Nicola Larini ser o fiel escudeiro de Schumacher, é bastante lógica. A chance de Barrichello é ser alçado ao time italiano por força de patrocinadores. No caso, a marca de cigarros Marlboro. Rodrigues promete uma definição até o próximo GP do calendário, na Bélgica, dia 27. (JHM) NA TV Globo, ao vivo, às 9h Texto Anterior: Hill mostra serviço e larga na pole do GP da Hungria Próximo Texto: Berger, agora, é o `desejado' Índice |
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