São Paulo, segunda-feira, 14 de agosto de 1995 |
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Brasileiro perde pódio e chora
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Seria o terceiro pódio de sua carreira e o segundo na temporada. Melhor: faria seu nome aparecer de fato no mercado de pilotos e equipes, tão movimentado neste fim-de-semana de GP. Mas, ao acelerar, o motor não respondeu. Mais uma vez, a válvula do sistema pneumático do propulsor Peugeot falhou. E faltavam apenas 50 metros para receber a bandeirada. Rubens Barrichello então se dirigiu para o caminhão de sua equipe e chorou. Mais tarde, em entrevista, afirmou: ``Foi muito azar". Ele fez uma prova de recuperação perfeita. Largou na sétima fila, após uma classificação cheia de problemas, também de motor. ``No final, estava tão cansado que nem olhava mais as placas dos boxes. Queria que o tempo passasse mais rápido", contou. ``Olhei para o painel. Achei que a gasolina tinha acabado. Tudo bem que o terceiro posto seria sorte, afinal o Schumacher quebrou. Mas o quarto era meu". (JHM) Texto Anterior: Alemão sofre no fim-de-semana Próximo Texto: Próximo GP pode ter mais definições Índice |
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