São Paulo, domingo, 10 de setembro de 1995 |
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"Queremos mais sexo na televisão"; "Mais QI e menos beleza na Globo!"; "Queremos mais sexo na televisão Queremos mais sexo na TV. Não sabemos por que os programadores de televisão têm medo da patrulha da conduta. Nós não mandamos cartas moralistas às emissoras. Damos nossa resposta em índices de audiência. Queremos nossos direitos, como em qualquer democracia. O VHF exibe muito pouco sexo. Só nos Estados Unidos, a indústria erótica movimenta mais de US$ 7 bilhões por ano. É uma fatia considerável. Ou seja, deveriam oferecer de 14% a 20% de erotismo, pelo menos, aos que gostam. Maurício Lima Neto e mais 11 assinaturas Contagem, MG "Mais QI e menos beleza na Globo!" Estou indignada com a Rede Globo. Afinal, o que anda acontecendo com as novelas e minisséries? Onde está o elenco de primeira, que estávamos acostumados a prestigiar? Com raras e tristes exceções, a emissora vai de mal a pior. É triste ver atores com Ruben de Falco, Irene Ravache e Lucinha Lins serem levados por outras emissoras. Em seus lugares, temos de engolir paquitas, Márcio Garcia, os adeptos de corpo são e mente insana de "Malhação e a intragável Cláudia Liz (urgh!). Sei que beleza é fundamental, mas um pouco de QI não faz mal a ninguém. Gostaria muito de assistir às novelas da Globo, mas, do jeito que anda, é mais fácil alugar filmes. Sugiro -se a Globo está realmente com vontade de ganhar dinheiro com beleza- que abra uma agência de modelos. Certamente fará bem aos seus bolsos e às nossas noites. Janaína Evangelista Diadema, SP Texto Anterior: O mestre da imagem Próximo Texto: Fica o seco, segue uma brasileira Índice |
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