São Paulo, segunda-feira, 25 de setembro de 1995 |
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Qualidade vira item prioritário
SUZANA BARELLI
"As barreiras comerciais estão deixando de ser tarifárias e agora existem em função da competitividade e qualidade dos produtos", diz Allan Humberto de Mello, diretor-executivo do WTC. Para incentivar a qualidade da produção nacional, o WTC deverá promover seminários, em parceria com o Centro Brasileiro de Qualidade, Segurança e Produtividade (QSP) e a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Mello conta que o WTC brasileiro estará ligado a mais de 500 mil empresas no mundo, interessadas em fomentar negócios. "A qualidade da produção será o diferencial para que uma empresa brasileira vença uma concorrência e feche negócios", diz Mello. Rubens Figueiredo, diretor do QSP, lembra que o ISO 9.000 (certificação técnica de qualidade) é bastante exigido nas transações feitas no âmbito do WTC. No Brasil, diz Figueiredo, cerca de 700 produtos têm o certificado. Além da preocupação com qualidade, o WTC investiu em uma grande estrutura para que as empresas concretizem negócios. Conta com mais de 3.000 metros quadrados de salas de negócios, além de áreas de exposições nacionais e estrangeiras e centro de tecnologia de informação para a capacitação das empresas. (SB) Texto Anterior: Micros descobrem comércio exterior Próximo Texto: Sebrae promove roda de negócios Índice |
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