São Paulo, terça-feira, 2 de janeiro de 1996 |
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Sol aparece no início da manhã
PATRICIA DECIA
"Vim depois do Sirena, lá pelas 8h, e deu para queimar ", disse a estudante Mariangela Azevedo, 20. Mas, segundo ela, a praia estava quase vazia nesse horário. "Tinha só alguns surfistas e muito pernilongo." Por volta das 11h, o céu ficou encoberto de vez. Mesmo assim, muita gente colocou o biquíni e foi caminhar, jogar frescobol ou simplesmente ficar deitado curando a ressaca da noite anterior. As lixeiras da praia, cheias de garrafas de champanhe e cerveja, denunciavam a quantidade de bebida consumida durante a noite de réveillon. Ontem, a maioria dos turistas ficou mesmo no refrigerante e na água de coco. "Já vendi pelo menos uns 40 cocos", afirmou o barraqueiro Antônio Cruz. A comerciante Sani Leandro Ribeiro, 27, apelou para o Gatorade. "Até que eu não bebi muito ", disse. Esse não foi o caso do estudante campineiro Luis Gustavo Tozzi Cassi, 19. Depois de consumir duas garrafas de tequila, Cassi literalmente desmaiou, às 23h30, e perdeu a passagem do ano. (PD) Texto Anterior: Festa lota praia do litoral norte Próximo Texto: USP oferece 400 serviços para escolas Índice |
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